Apesar de um pouco atrasada, aqui está a Uma chance para seriados com "New Girl"! Yay! o/
Na trama, a Jess (Zooey Deschanel), termina com o namorado e vai morar com três caras que ela conheceu pela internet. Eles são Schmidt (Max Greenfield), o metido a pegador, Coach (Damon Wayans Jr.), um treinador estourado, e Nick (Jake M. Johnson), o cara fofo que acabou de tomar um pé na bunda.
Então, abaixo vocês têm o resumo dos primeiros 4 espisódios da primeira temporada (é, o quarto episódio acabou saindo e eu pensei "nhaaa, por que não?") juntamente com minhas humildes opiniões.
1x01 - Pilot
Bem, nesse episódio acontece basicamente o que está no resumo da trama: Jess é traída pelo namorado babaca e vai morar com os rapazes. Ela fica bem deprê e assiste muito "Dirty Dancing" e os caras tentam ajudá-la a sair dessa vida de fossa. Eu sei que isso é um resumo bem miserável, mas não estou acostumada a fazer isso com episódios de seriados! Enfim. Não pude evitar, eu gostei muito da Jess. Quando a Zooey quer, ela pega sua luzinha interior e deixa brilhar, brilhar e brilhar e é uma coisa bonita de se ver. Ela faz a Jess e seu jeito "Jess" de ser de uma forma natural e dá vontade de ver mais. Os meninos também se saíram bem, são simpáticos e se completam com suas características próprias. Também tem outra personagem, Cece (Hannah Simone), a amiga modelo da Jess, mas ela não fez grande coisa. Mas parece ser gente boa. Vamos ver no futuro. O final do episódio foi fofo (talvez um pouco forçadinho, mas fofo) e, no geral, achei que foi um bom começo.
1x02 - Kryptonite
"Que bruxaria é essa???" foi o que eu pensei quando esse episódio começou e percebi que o Coach tinha dado o fora. Pois é, crianças, não se apeguem ao Coach, porque ele dá o fora!
O ator saiu depois do piloto e eles trocaram completamente o personagem. Agora, temos Winston (Lamorne Morris), que acabou de voltar depois de um tempo jogando basquete na Latvia. Bem-vindo, Winston! Eu acabei gostando dele também, mais até do que do Coach. E é o Winston que tá na foto do poster acima, então, acho que é com ele mesmo que seguimos nessa bagaça. Esse episódio foi um pouco mais bobinho, a Jess acidentalmente quebra a tv dos caras (mesmo gostando dela, acho que encarnaria meu Rocky Balboa interiror se fosse com a minha tv!) e se vê obrigada a enfrentar seus medos e pegar suas coisas (incluindo sua tv) na casa do ex, que realmente é muito babaca. Mesmo não tão legal quanto o piloto, é um episódio divertido.
1x03 - Wedding
Todos eles vão para o casamento de... hã... bem, de duas pessoas que eles conhecem por algum motivo que não é explicado e nem tem importância, e como a Caroline, ex do Nick, vai estar lá, ele pede para a Jess fingir ser sua namorada. O Winston está trabalhando como anfitrião do casamento e tem que competir por essa função com um moleque pentelho e o Schmidt tenta ficar com uma moça bonita, mas é perseguido por uma moça bizarra com quem ele sempre acaba transando em casamentos. O pobre Nick-Tom-Hansen-feelings bêbado foi engraçado e a dança da galinha foi um belo momento solene. É, solene.
1x04 - Naked
Nick tem um encontro marcado com uma garota bonita e meio esquisita (eu gosto disso nessa série: todo mundo é ou esquisito, ou bizarro, ou simpático, ou irritante... ninguém é sem sal) e tem um momento de dança pelado ao som de reggae em seu quarto para... aumentar a confiança, eu acho. O negócio é que a Jess entra na hora, vê as coisas que não deveria e dá uma risadinha de pânico. Isso deixa o Nick beeem inseguro, e eles passam o episódio tentando resolver isso. Mas a situação meio que piora. O Winston tenta se atualizar no que aconteceu na cultura pop enquanto ele tava na Latvia e o Schmidt fica meio deprê ao perceber que é o único que ainda não viu os bagulhos do Nick. É. Não foi um episódio muito engraçado, teve mais discussão mesmo, mas teve seus momentos inspirados, como a dança mencionada e um flashback de quando o Schmidt era uma criança gordinha que se vestia de coelho. *-*
Meu verdicto atual para "New Girl" é que sim, vale a pena continuar acompanhando. É divertida, é cute, os personagens são humanos e bacanas e a Jess tem vestidos tãão lindinhos. Aguardarei os próximos episódios.
Olha só... meu coração já se sente mais aquecido por ter dado uma chance a um seriado!
Que venham mais! E eu não tenho certeza de quais serão! Mas semana que vem vamos descobrir.
Não, eu não abandonei essa pocilga de novo! É que, como vocês devem saber, no último fim-de-semana teve o Enem, então, lá fui eu de novo passar por aquela brincadeira de "semana under pressure"/"semana da ressaca", dessa vez em dose deveras amplificada.
Sobre o Enem: eu sobrevivi, e isso é o mais importante, mas acho que também consegui até que um bom resultado. E nããão, eu não quero me aprofundar na questão da polêmica, na possibilidade da prova ser anulada, na trágica constatação de que não seria Enem se não desse alguma merda, na incompetência dos responsáveis pela educação no país, na situação vergonhosa em que esse setor se encontra ou em nenhum desses assuntos infelizes que tem me atazanado a vida na escola e em casa. Não é nem só porque eu participei, é porque, porra, véio, como é que alguém se propõe a fazer um exame dessa magnitude e não tem a merda da decência...
*Respira*
Viu, só? Se eu falar muito disso, vou acabar mandando todo mundo pra Portugal de navio, então, é melhor parar por aqui.
Vamos olhar pelo bright side of life e seguir com a vida no blog, certo, pessoas bonitas?
E hoje começa uma seção nova! Uh-tererê! (fazia tempo que eu não usava essa adorável expressão) \o/
O nome da bagaça é Uma chance para seriados e com ela eu... vou à caça de alienígenas malditos! Mentira. Na verdade, eu só dou uma chance para seriados mesmo.
Eu estive fazendo análises nada profundas sobre a minha vida, e acabei percebendo que faz muito, MUITO tempo que eu não acompanho seriado nenhum. O último, provavelmente, foi "Grey's Anatomy", que eu amei até mais ou menos a metade da sexta temporada. Hoje eu ainda vejo de vez em quando, temos uma relação de amizade saudável, mas não é a paixão de antigamente...
Tem os seriados dos quais eu acho que já vi todos os episódios, e ainda vejo quando passam na tv, não para "acompanhar as emoções", porque não tem nada de novo para mim, mas só porque eles têm lugar fixo no coração e é sempre legal revê-los. Como "Friends", "Seinfeld", "Charmed", as temporadas antigas de "Grey's"... então, esses bagulhos não contam.
Também acho meio triste como eu tenho negligenciado seriados que acho que gostaria bastante nos últimos anos. Eu vi "Dexter" até o fim da segunda temporada e eu gostei! Eu gostei pra caramba! Mas, sabe-se lá porque, quando chegou a terceira eu... não vi. Simplesmente. Acho que foi por preguiça... E acreditam que eu nunca vi NENHUM episódio de "Glee" (apesar de gostar de algumas versões de músicas que eles fazem), "Lost", "True Blood", "Skins" ou "The Walking Dead"? Mesmo achando que eu gostaria muito desses seriados?? Sim, é tudo muito triste...
E é por isso que vou mudar essa situação. *tira os óculos escuros, faz cara de badass* A ideia é ver vários seriados, alguns que estão estreiando agora, outros mais antigos e até os que já encerraram suas atividades, mas que eu sempre quis ver. Entããão, toda quarta-feira, a partir da próxima, eu vou postar minhas opiniões sobre os últimos 3 ou 5 episódios que eu vi (talvez mais episódios, se for um seriado que já tiver terminado e eu achar que vai demorar 30 anos para falar de todos) e se eu estou achando que está valendo a pena acompanhar ou se era melhor ter deixado esse no limbo.
Agora você percebe que este post deveria ter saído na última quarta. Oh, bela e poderosa ressaca e a preguiça vil que traz consigo...
Er, bem, oprimeiro seriado a participar da brincadeira é "New Girl", da Zooey-não-é-a-última-coca-cola-do-deserto-mas-é-bacana-mesmo-assim-Deschanel, que se encaixa na categoria dos bebês recém-chegados e só tem mesmo 3 episódios lançados por enquanto.
O importante é dar uma chance a todos e abrir o coração para alegrias, novos amores, decepções e possíveis cancelamentos nãããão.
E é isso! Sugestões de seriados são muito bem-vindas! Let the games begin!
"Still and transfixed
The electric sheep are dreaming of your face
Enjoy you from the chemical
Comfort of America
Come one, come all
Into nineteen eighty-four
Yeah, three, two, one...
Lights! Camera! Transaction!" Talk Shows On Mute - Incubus
Olá! Eu pensei em começar esse post com "Guess who's back? Back again! Resenhas are back! Tell a friend!" mas achei que seria meio tosco. O fato de eu mencionar isso mesmo sem realmente fazer provavelmente cria uma situação tão tosca quanto, mas whatever!
O que importa é que resenhas realmente are back, e com "Louras Zumbis", de Brian James. Vou contar que achar esse livro no meu quarto para fazer a resenha não foi uma tarefa tão fácil, por causa do acontecimento que eu chamo de "O Dia em que Os Livros se Rebelaram e Tentaram Assassinar a Televisão". Que foi quando a minha prateleira despencou e fez mais de 90 livros caírem sobre minha tv.
Minha reação no momento do ocorrido
Talvez esse fato tenha tido aguma influência no meu retorno ao blog. Como um sinal divino que dizia "esses livros querem ser lidos e resenhados e eles querem isso AGORA!".
Ou que eu deva arrumar um marceneiro melhor. Ou não colocar mais de 90 livros em cima de uma única prateleira. De qualquer forma, lição aprendida, crianças!
Nenhum livro saiu severamente ferido (ou seja, ninguém se rasgou), e a televisão também sobreviveu, mas os pobres coitados tiveram que se refugiar entre as gavetas, os armários e a outra prateleira, que, afinal, era onde "Louras Zumbis" estava, um lugar ingrato, por ser muito alto e acumular a maior parte da poeira do quarto. Oh well. Achei que deveria dividir essa anedota vai que os livros se irritam de novo...
Onde estávamos? Ah, sim. O livro conta a história de Hannah Sanders, uma adolescente que já começa a narrativa "p" da vida por ter que se mudar para uma nova cidade, o que é óbvio, porque eu nunca li um livro que começasse com um jovem feliz por estar se mudando para uma nova cidade. É um clichê que faz sentido, você tem que se despedir dos amigos, da vida com a qual estava acostumado... natural estar "p" da vida.
Mas a nossa Hannah aqui tem motivos a mais, já que essa não é a primeira vez que faz isso. Seu pai, apesar de parecer um cara muito gente boa, tem o péssimo hábito de sair com ela às pressas da cidade em que estão e ir para outra, quando surge algum problema, tipo falta de dinheiro para pagar o aluguel. Hannah e o pai estão livin' la vida loca.
É assim que eles chegam a Maplecrest, aparentemente, uma típica cidade pequena e monótona, exceto pelo grande número de casas com placas de "vende-se". Não que isso incomode muito Hannah, já que ela não acredita que vá ficar lá por muito tempo.
Na escola, Hannah, a entendida, nos explica sobre a "elite social", os garotos e as garotas mais populares, que são as mais bonitas e magras, com as melhores e mais curtas roupas e toda essa coisa que ela aprendeu por ter se mudado tanto e que nós aprendemos vendo filmes de high school.
É estranho como a Hannah parece analisá-las friamente, ou seja, ela sabe que as gurias são idiotas e superficiais, mas, mesmo assim, ela quer ser uma delas. Ela diz que na realidade quer só se encaixar, fazer amigos e tal, mas Hannah, véio, você precisa mesmo fazer parte do grupinho perfeito pra isso??
Hannah, inclusive, conhece um garoto estranho e bem bacana interessado na amizade dela, Lukas, que a avisa sobre os perigos de se aproximar das garotas populares, coisa que ele aprendeu ao longo dos anos de observação em Maplecrest e lendo gibis de terror. Hannah, a tola, o ignora. Nunca. Ignore. Os. Avisos. De. Quem. Lê. Gibis. De. Terror.
As meninas perfeitas em questão são formadas por Maggie, a líder, Miranda, Meredith e Morgan. Todas, é claro, loiras, animadoras de torcida, com olhos azuis e esses nomes começados com a letra M (afinal, essa é mesmo uma letra muito bonita para se começar um nome hahaha).
O início da história é muito bom, algumas cenas mostram o quão FDP essas garotas são (principalmente o teste de Hannah para a equipe de animadoras de torcida) e aí podemos falar de bullying, supervalorização da aparência e essas coisas que dão bons argumentos contra os detratores de YA (sabe, você pode falar "ei, YA não é infantil, eu li um que fazia refletir sobre isso e isso...").
Mas da metade pro final as coisas ficam mais monótonas e enroladas. Como Needy contou para Chip em "Garota Infernal", as loiras são "Actually evil. Not just high school evil". Sim, elas são zumbis. Apesar das evidências apresentadas por Lukas, das descobertas feitas por ela mesma e da capa do livro em que está, Hannah se recusa a acreditar.
Ela pode não ser brasileira, mas não desiste nunca, ela quer ser parte dessa droga desse grupo e é só uma das meninas ser um pouquinho mais simpática com ela que a guria vai parar nas nuvens. Então, toda essa parte do livro é praticamente a Hannah pensando "será que elas...? Nããão, que besteira" ou "Mas, espera aí, isso quer dizer que elas... nããão, como sou boba!". Hannah... foi mal, mas Hannah é muito burra. Muito mesmo. Por mais que seja difícil de acreditar em zumbis, você tem que aceitar que tem alguma coisa muito errada acontecendo e se afastar disso. Oh, Hannah, você não o fez. E eu tenho vontade de te dar porrada.
FOR REAL, HANNAH!
Pois bem, felizmente, no final as coisas melhoram. As últimas 30 páginas têm bastante tensão, ação e terror. Achei que o autor foi corajoso em certos momentos e a sequência final toda me lembrou de porque, no geral, os livros adolescentes de hoje em dia são bem melhores do que os filmes adolescentes.
Resumindo, não é uma história para quem espera zumbis sanguinários o tempo todo, pelo contrário, deve agradar mais a quem não é louco por terror mas gosta de um pouco de suspense. Tem ares de "Goosebumps", e eu gosto muito de "Goosebumps" (admito, eu leio até hoje xD), e tem o Lukas, e algumas das melhores cenas acontecem por causa dele, e o início é legal, o final é legal (apesar do finalzinho ter me deixado com uma sensação de "hum... e é só isso mesmo?"), então, ao todo, eu gostei do livro, mesmo com seus defeitos.
E, vamos admitir, no mínimo vale a pena conferir uma história que mostra as meninas que se vestem do mesmo jeito, agem do mesmo jeito, não tem opinião própria e só se preocupam com a aparência como zumbis. Quase um "As Esposas de Stepford" adolescente? Assunto para discussão...
Ah, e eu pensei em colocar "Stupid Girls", da Pink, como a música do início do post, mas "Talk Shows On Mute" ficou na minha cabeça enquanto eu lia. Deve ser porque o livro tem uma atmosfera deveras sombria... então, tá aí. Isso também é digno de nota.
Bem, já chega!
Resenha de retorno feita, livros acalmados, é hora de ir.
Pra ser sincera, eu nem sei muito bem como começar esse "post de retorno" (apesar de confiar no poder de meninos grifinórios), então, acho que é melhor explicar o que aconteceu.
É uma história bem idiota.
Na verdade, nem é uma história. O que aconteceu foi que em julho eu fiquei de férias e viajei, o que foi lindo e mágico, mas me deixou duas semanas longe do blog.
Aí eu voltei e... sei lá. Eu olhava para o blog, mas não tinha inspiração... só preguiça.
Então veio, mais uma vez, o peso da criatura bestial: o vestibular.
Foi aí que a bagaça desandou de vez. O tempo passou e eu fiquei afastada do maravilhoso mundo da blogosfera, mesmo sentindo falta. Até que finalmeeente, tomei vergonha na cara e -ta-dah!- estou de volta. E foi isso. Eu bem que podia ter tentado enganar você com uma história de abdução alienígena, mas NÃO! A honestidade é melhor.
E peço desculpas a todo mundo por ter sumido por tanto tempo sem dar explicações.
Sinta o poder de minhas montagens toscas
Também mudei um pouco a cara do blog. As coisas estão mais azuis e troquei a imagem. Eu sentirei falta da imagem da garota com o tubarão - achava a coisa mais linda - mas acho que a nova "funciona" melhor. Seja lá o que isso for...
E agora tenho um banner! Então posso fazer parcerias, e essas brincadeiras legais que outras crianças que tem blog também fazem. :D
Mais novidades virão, seções novas surgirão e teremos mais e mais resenhas! Eeeeh! \o/ Awn, eu senti falta daqui. *-*
Espero que agora este blog finalmente seja el blog que eu estava planejando.
Olá! Não, eu não estou morta, pelo menos, não clinicamente. Mas, como não sou médica, foi essa sensação que tive sábado, depois de voltar do churrasco de formatura. Aleluia, então o ano de vestibular tem sim coisas boas, sendo comemorações de formatura a melhor delas! Ironicamente, elas te deixam tão ou mais morta quanto as maratonas de estudo. Ha-ha. Oh, well...
Bem, mas isso não interessa! O que interessa é que esse é um daqueles momentos especiais na vida de um blog, que ficariam guardados em um álbum de fotografias, caso o blog em questão fosse um bebê e blá-blá-blá-como-estou-sentimental-deve-ser-porque-estamos-no-meio-do-mês-e-ainda-não-estou-de-férias: fui indicada para meu primeiro meme! Eeeeh \o/ **pássaros cantam, mendigos dançam**
Quem me indicou foi a Sarita do blog Ei Sarita (quando cansarem de mim, deem uma passada lá que vale muito a pena :D). A ideia do meme é escolher 10 fotografias das coisas que você mais gosta (awesome, right?). Acho que, originalmente, a missão era só escolher as fotografias, mas como a Sarita burlou a lei e comentou suas escolhas, vou me rebelar e fazer o mesmo, muahaha! Er... tá aí:
1-Filmes de terror Eu amo filmes em geral, de todos os gêneros, épocas, países e cores. Descobri até que sou mais eclética do que eu pensava. Mas, por algum motivo, sempre tive uma coisa pelos filmes de terror, desde pequena. Vai entender. Só sei que quando o Jason ou o Freddy resolviam dar as caras (mesmo que mascaradas ou deformadas...) nas noites do SBT, eram momentos felizes. xD
2- Escrever Seja no blog, nos meus 1.092.837.364 diários da vida, em historinhas aleatórias, dependendo do humor, até em redações escolares sobre como o aquecimento global afeta a vida moderna (tá, também não é pra tanto...). Sei lá se eu faço isso bem, só sei que eu gosto. Muito. E pretendo continuar por um bom tempo tentem me impedir, bitches, woohoo! Acho que se eu achasse uma foto boa do tachado, eu colocava ele nessa lista, sério.
3- Green Day Banda favorita ever. Tem várias bandas/artistas que eu amo de paixão, mas essa é a banda, sabe? De ter todos os CD's e insistir em ainda ter um CD player só para ouvi-los. Coisa de fã. A foto abaixo é do show que eles fizeram no Rio em outubro do ano passado, e não fui eu que tirei, porque estava ocupada demais pirando e tendo um dos melhores dias da minha vida e também porque eu não levei câmera com medo que me barrassem.
4- Chocolate Clichê eterno, mas quem se importa? Pensei até em colocar cheesecake, mas deixei o cult de lado e resolvi ficar com o bom e velho ser de cacau. Não tem o que explicar. É só tããão boom... Sloth quer chocolaaate...
5- Estourar plástico bolha Sério, qual é a dos seres humanos e plástico bolha?? É um vício irresistível! Quando chega uma encomenda em casa, o plástico bolha que vem junto parece que é brinde. E eu não sossegarei até que todas as bolhinas sejam estouradas!
6- All Star Como dentro de mim existe sim uma garota feminina, eu gosto muito de saltos, acho eles lindos e tenho vontade de levar um monte deles para casa. Mas All Star... é All Star! São meus companheiros eternos e também acho eles muito, muito bonitos. Se eu fosse Carrie Bradshaw, meus All Star seriam meus Manolo Blahnik.
7- Desenhar
É. Eu gosto pra caramba disso. Sempre gostei. Além de ser um passatempo bem útil nas aulas chatas. Eu devia fazer com mais frequência, mas não é sempre que bate a inspiração.
A foto abaixo é basicamente minha tentativa de copiar a capa do primeiro "A Mediadora", da Meg Cabot. É a única foto da lista realmente tirada por mim, eeeh! o/
8- Cultura Inútil Não sei bem o que seria uma foto de cultura inútil, mas essa aí debaixo pareceu bem legal, então, aí está. Adoro saber essas coisas totalmente sem utilidade, mas que, no fundo, tem sim utilidade, porque nunca se sabe quando teremos a chance de usá-las, como se a vida fosse um livro da série "Desventuras em Série"! Enfim, é cultura, logo, não é realmente inútil. E viva a internet por me informar que a capital da Eslováquia é Bratislava e que a galinha bota cerca de 250 ovos por ano. Uau. Você não podia viver sem isso.
9- Senso de humor Eeeh, mais uma coisa abstrata! Ainda bem que temos Mr. J para salvar o dia (que, imagino, é a última coisa que ele gostaria de fazer :P). Então, senso de humor, fazer e ouvir piadas, não levar a vida tão a sério. Como alguém vive sem isso?? COMO?? Acho que não conseguiria sobreviver em um mundo no qual tivéssemos que levar coisas como Rebecca Black a sério. Sério.
10- Fazer listas Muahaha, eu realmente amei esse meme. :D
Bem, é isso. Deixei de fora as coisas mais óbvias, como amigos, família, cinema, literatura e música em geral. Agora, a parte difícil. As regrinhas do meme são: divulgar quem passou, postar 10 fotografias das coisas que você mais gosta e indicar para 10 blogs. Eu, assim como a Sarita, tenho rubor de freira virgem do século 18 (palavras dela xD) nessas horas, e acho que a pessoa pode se sentir incomodada e na obrigação de fazer. Então, pelo menos dessa primeira vez, a última regrinha fica por conta de vocês. Quem quiser, sinta-se mais do que bem-vindo para pegar o meme e fazer no seu blog!
That's all, folks! See ya o/
P.S.1: Sarita, se você estiver lendo isso, fique sabendo que eu quero comentar no seu blog há um tempão, mas você tirou a opção "Nome/URL" dos comentários e, quando o blog não tem comentários em janela pop up, eu não consigo comentar com a minha conta do Google. Um problema desgraçado que ainda tenho que consertar e estou empurrando com a barriga. :P Desculpe, mas aqui foi o único lugar que eu achei para te dizer isso. xD
P.S.2: É, eu sei, negligenciei o Top 5 de novo, mas acho que essa semana ainda rola.
P.S.3: Quando chamei o Coringa de Mr. J, lembrei do carinha do "America's Next Top Model". xD quem perguntou?
"She's a maneater
Make you work hard, make you spend hard, make you want all of her love
She's a maneater
Make you buy cars make you cut cards
Wish you never ever met her at all" Maneater - Nelly Furtado
Olá! Então, essa semana que passou foi meio "zumbi", fui para a escola de manhã, passei as tardes dormindo e as noites tendo insônia fake. No fim das contas, não fiz nada de útil. Desgraça.
Mas espero melhorar essa situação com mais uma resenha! Mesmo que seja de um livro que eu li no meio do ano passado e que a população meio que já esqueceu (e não é mesmo dos mais memoráveis). Bem, eu pretendo fazer resenha da maioria dos livros que leio e estes, normalmente, não são lançamentos. E às vezes surge um livro com cara de filme B meia-boca cuja "onda" já passou e, mesmo assim, eu insisto em resenhá-lo, só porque... bem, resenhar é divertido. :D
Eis que chegamos a "Garota Infernal"! O livro é uma novelização feita por Audrey Nixon do roteiro de Diablo Cody, a moça que ganhou o Oscar pelo roteiro de "Juno". Então, é um livro baseado em um filme. Quando o trailer do filme surgiu eu achei tããão legal e fiquei toda "oh, céus, preciso ver esse filme!". Mas, o tempo passou, e eu nada de ver o filme. Aí, veio o livro, e eu fiquei toda "oh, céus, preciso ler esse livro!". Além da curiosidade meio trash de ter um livro com a Megan Fox na capa. Sabe, se um dia eu tiver uma biblioteca pessoal gigante dos sonhos, vou poder dizer "ei, sabia que aí tem um livro com a Megan Fox na capa?". E a pessoa vai dizer "f*da-se" "uau, que curioso...".
Eu nunca tinha lido um "livro baseado em um filme" antes e não sei como são os outros, mas com "Garota Infernal" eu tive uma sensação meio que de perda de tempo. Porque, depois, vendo o filme, percebi que ler o livro não me acrescentou praticamente nada. É o filme... sem as imagens. Ok, não sei como colocar isso sem parecer idiota e sem ouvir a vozinha na minha cabeça que diz "dãã, claro, é uma adaptação do roteiro! O que mais você queria??". Não sei bem o que mais eu queria. Acho que talvez uma linguagem um pouquinho mais rebuscada, uma descrição mais bem feita das situações, alguma coisa que realmente justificasse a criação de um livro (além de fazer mais dinheiro, é claro). Eu não me incomodo com linguagem simples, até gosto às vezes, mas em "Garota Infernal" o negócio é extrapolado. Não tem nenhuma (saco, vou ter que usar uma expressão muito idiota) "riqueza literária".
Pois bem, essa foi minha análise do trabalho da Audrey Nixon. Agora, vamos ao da Diablo Cody: a história!
O livro (e o filme... bem, quase tudo que eu falar sobre o livro também serve para o filme) começa com Needy, nossa protagonista, vivendo em um manicômio depois que algo muito, muito ruim aconteceu. Só nesse prólogo, ela (que é a narradora) já nos conta coisas bem importantes e revela a morte de alguns dos personagens principais. Depois de ter um de seus "surtos" de agressividade e dar porrada na nutricionista, Needy vai parar na solitária e de lá ela conta tudo o que aconteceu.
Needy e Jennifer sempre foram melhores amigas, desde criancinhas, com colares de coraçõezinhos escrito "BFF" e tudo, o que era meio surpreendente, pois Needy fazia o estilo nerd e na dela e Jennifer... bem, a Jennifer era a Megan Fox animadora de torcida, super popular e pegava o garoto que quisesse.
Um belo dia, Jennifer chama Neddy para ir com ela ao show do Low Shoulder, uma banda indie pouca conhecida com um vocalista gostoso que despertou o interesse de Jennifer. Apesar de resistir um pouco e de preferir ficar em casa com seu namorado, Chip, Needy acaba cedendo, como fazia com todos os pedidos de Jennifer.
E lá vão elas para Melody Lane, um bar ferrado de sua cidadezinha, ver o show. Antes da apresentação, as duas conversam um pouco com o vocalista, Nikolai, e Jennifer dá suas investidas. Quando a garota se afasta para pegar umas bebidas, Needy acaba escutando uma conversa entre Nikolai e o baixista sobre como Jennifer era uma "princesa metida de cidade pequena, dessas que provocam, mas nunca abrem as pernas". Chocada com o absurdo da conclusão (virgem, Jennifer?? WTF?) e com a babaquice dos rapazes, Needy resolve dar logo um fora neles e mente para "defender a honra" da amiga, afirmando que ela é mesmo virgem.
O show começa, eles tocam a música "Through The Trees", a plateia fica "hipnotizada" pelo som e um incêndio começa. É, do nada, começa um incêndio. Esse incêndio é uma coisa estranha e que pouco faz sentido na história, por motivos que não vou explicar para não dar spoiler. Mas, enfim, tem esse incêndio e o caos se instaura. Talvez essa seja uma das únicas partes do livro com "terror de verdade", com as descrições das pessoas desesperadas tentando sair, caindo e sendo pisoteadas, o som dos ossos quebrando e o cheiro da carne queimando. Brr...
Então, Needy arrasta Jennifer, ainda "em transe", e as duas conseguem escapar. Do lado de fora, Nikolai chama as meninas para o furgão da banda, onde é "seguro". Needy recusa imediatamente, mas Jennifer, doidona, insiste em ir. *Frase de efeito mode: on* As coisas nunca mais seriam as mesmas depois disso... *frase de efeito mode: off*
Ok, fiquei assustada com o tamanho que essa resenha de um livro de 188 páginas está tomando, então, vou tentar ser o mais breve possível. Mais tarde, aquela noite, Jennifer aparece na casa de Needy, totalmente estranha e coberta de sangue, ela vomita uma gosma preta super nojenta no chão da cozinha da amiga e some na noite (eu disse que tinha cara de filme B meia-boca...). No dia seguinte, Jennifer aparece na escola, linda e radiante, como se nada tivesse acontecido, para o horror de Needy. O tempo passa e, enquanto a cidade tenta se recuperar do incêndio trágico que matou um monte de gente, assasinatos misteriosos ahaaam começam a acontecer.
A história, basicamente, é essa. Acho que falar mais já é dar spoiler. Eu gostei da Needy, ela não é cheia de atitude, mas também não é nenhuma otária (na verdade, deve ser a pessoa mais esperta da cidade inteira, por ser a única que saca o que está acontecendo). O Chip, namorado dela, também é fofo. E a Jennifer... olha, ela se encaixa na história, com a proposta e tudo. Isso não é uma resenha do filme, mas tenho que comentar que a atuação da Megan caiu como uma luva, quando a Jennifer aparece no livro, é ela quem você vê.
Mas acho que eu acabei não gostando muito da proposta em si. Veja uma história como "Carrie, A Estranha", por exemplo (ainda pretendo fazer resenha desse livro). A Carrie poderia ser um amor de pessoa, mas acaba tendo que virar um monstro, por conta das condições. Já a Jennifer sempre foi uma vadia superficial com síndrome de Baby Dinossauro. E agora ela também come gente. Bah... não tem simpatia pelo drama que ela passa ou coisa assim, é só mais "alguém mate essa vadia logo!". Meio sem graça.
Oi, eu sou a Jen. Tem que me amaaar!!!
Também não gostei muito como a história nega fogo e não se decide. Sabe, é uma história sobre assassinatos, mas não morre muita gente (a não ser no incêndio, é claro). E a gente já sabe que a Jennifer é a assassina, então não tem mistério. E, tirando o finalzinho, também não tem suspense.
O único "segredo" é o que diabos aconteceu depois que ela entrou no furgão da banda, mas isso também não é grande coisa, nem é tão surpreendente.
Como última reclamação, tenho que falar dos diálogos. Sério, foi essa mesma mulher que escreveu o roteiro de "Juno"?? Ela resolveu fumar um baseado antes de escrever "Garota Infernal"?? A Diablo, que parecia entender tão bem o universo adolescente, resolver começar com um monte de forçação de barra e tentativas de aumentar o humor. As conversas entre o Chip e a Needy são até boas e normais, mas as "tiradas" da Jennifer são quase todas um saco e os comentários dos coadjuvantes estudantes da escola não têm nada a ver com nada.
Mas, no geral, dá pra se divertir com "Garota Infernal", tanto livro quanto filme. É só não levar muito a sério e, com certeza, não esperar um terror muito pesado. A "cachoeira que não dá em lugar nenhum" é bem legal (e existe mesmo!), a Needy é uma boa protagonista, diferente das que a gente vê normalmente (que costumam ser "a fodona" ou "a otária"... Needy é mais normal) e a parte final é bem interessante e triste. Sério, com essa a Diablo me surpreendeu pela coragem.
Na comparação livro x filme, fico com o filme. Empolga mais, tem mais gore e a trilha sonora é muito boa. Mas acho que o livro não é totalmente descartável, e é legal para vermos as coisas totalmente pelo ponto de vista da Needy e sabermos o que ela pensa. Se me acrescentou alguma coisa, foi isso. E se você gostar muito, muito do filme, acho que vale a pena.
Ainda não desisti dos livros baseados em roteiros, e queria muito comprar "A Garota da Capa Vermelha", cujo filme eu ainda não vi. De qualquer forma, vai ser legal ter um livro com a Amanda Seyfried na capa, para deixar ao lado de "Garota Infernal" e ver se ela e a Megan retomam a amizade. xD
Olá! Depois de 10 mil anos um tempinho, aqui está o Top 5 de volta! Eeeh \o/ **pássaros cantam, crianças dançam descordenadas em pura felicidade**
Enfim. O tema de hoje daria um Top 500, mas como eu não teria saco de fazer e nem vocês de ler um troço tão grande, vamos manter o nome da seção e escolher apenas 5 representantes, que talvez não sejam os melhores (ou piores, no caso), mas foram os que me vieram à cabeça e os considero bons (ou ruins) o suficiente para formar a lista. Ah... as traduções nacionais de títulos de filmes... às vezes fazendo o filme parecer que é uma coisa que não é, às vezes distorcendo totalmente o sentido do título original, às vezes sendo tão trash que dão medo... De qualquer forma, aqui estão elas, algumas das piores, em minha humilde opinião:
5) Teenagers - As Apimentadas
Estranho, muito estranho... o título original é "Bring it On", que significa algo como "manda ver", que também seria um título medonho, mas não pior do que "Teenagers - As Apimentadas". O que leva a pessoa a fazer uma tradução na qual usa outra palavra estrangeira?? E por que raios esse ser acredita que "teenagers" e "apimentadas" são sinônimos?? Pobre ser, deve ter tido uma adolescência muito conturbada... O.o.
4) O Massacre da Serra Elétrica
Agora, você pensa: mas, afinal, o que tem de errado com esse título?? É quase a tradução exata do título original, "The Texas Chainsaw Massacre". Você vai implicar por que não tem o motherfuckin' Texas?? Não, babies. Não é por causa do Texas. É por causa do "serra elétrica"!! "Chainsaw", ao pé da letra, quer dizer "motoserra" e não "serra elétrica". E isso faz toda a diferença! Afinal, se a serra fosse movida a eletricidade, e não a motor, lá estaria o assassino do filme, feliz da vida, correndo atrás de suas vítimas, até que - ops! - a serra saiu da tomada. Ooh, ferrou! Sobreviveu geral e não tem filme. (Tá bom, vou ser justa e admitir que o título desse filme é estranho desde o original, já que são pouquíssimas as mortes pela motoserra - a maior parte é por marretada - então, não é bem um "massacre da motoserra" de qualquer forma. Mas, bah, o nacional tá errado mesmo assim :P).
3) Todo Mundo Quase Morto
Esse filme é tãããoo legal! *-* É um dos meus favoritos ever e eu não consigo chamá-lo pelo título nacional. O original é "Shaun of the Dead", trocadilho intraduzível com o nome do personagem principal, Shaun, e o título do filme "Dawn of the Dead" (que no Brasil é "Despertar dos Mortos" e o remake é "Madrugada dos Mortos"). "Shaun of the Dead" é uma comédia hilária e super inteligente sobre esse rapaz, o Shaun, que tem que encarnar o herói e salvar seus amigos durante uma invasão zumbi em sua cidade e, de quebra, tentar reconquistar sua ex-namorada. E aí, o que as mentes tradutoras de títulos me fazem?? Inventam de forçar uma comparação entre esse filme e "Todo Mundo em Pânico", só porque os dois têm comédia e terror. Mas acontece que, além disso, um não tem nada a ver com o outro! "Todo Mundo Quase Morto" foi muita sacanagem. Acho que talvez seja perseguição com o Simon Pegg (o Shaun do filme e o moço "em cores" no poster acima. Se você viu o novo "Star Trek", ele foi o Scotty), porque a maioria dos filmes dele ganha títulos nacionais idiotas. "Run, Fatboy, Run" virou "Maratona do Amor"... "How to Lose Friends & Alienate People" virou "Um Louco Apaixonado"... Provavelmente, eu ainda vou falar mais sobre o Simon neste blog, porque ele é (inconvencionalmente) hot e é um dos meus hombres *-*
2) High School Band
Mais uma vez eu pergunto: o que leva o ser a usar palavras estrangeiras numa tradução?? Bem, dessa vez, é muito simples: a grana, ora! Tentaram vender esse filme como uma cópia de "High School Musical" e deram com os burros n'água (sinto uma ruga surgir só de ter usado essa expressão...). Acontece que, além de ter a música como um elemento importante e a Vanessa Hudgens no elenco, esse filme é bem diferente de "High School Musical". Primeiro, porque o mocinho não é nenhum Zac Efron. Segundo, porque tocam algumas músicas legais nesse filme! Terceiro, porque tem várias referências musicais interessantes (e de filmes e livros também!). Quarto, por causa do David Bowie. E, se tem o David Bowie, não tem como ser ruim. Aí, quem viu porque esperava um "High School Musical" não deve ter gostado e quem poderia ter gostado, não viu porque esperava um "High School Musical". Eu só fui ver ano passado, por insistência da minha prima, se não, nem teria chegado perto. Tá, na verdade, o filme é só legalzinho, mas é MUITO melhor do que eu esperava. Ah, e o título original é "Bandslam", nome da competição de bandas que os guris participam.
1) A zona de "The Evil Dead"
Esse primeiro lugar é baseado não exatamente na ruindade do título nacional, mas na bagunça from hell que se formou em torno dele. Antes de mais nada: "The Evil Dead" = "O Morto Maligno" ou "Os Mortos Malignos" (o segundo faz mais sentido). Tradução de "The Evil Dead" no Brasil: "A Morte do Demônio". Tááá... não tem bem um demônio morrendo no filme e, se tem, esse fato com certeza não é importante o suficiente para aparecer no título. Mas isso não é o pior. Depois, lançaram "The Evil Dead 2", que no Brasil virou... "Uma Noite Alucinante". Sim, porque devem ter achado que o demônio só podia morrer mesmo uma vez! Tá, isso é brincadeira. A zona aconteceu porque lançaram a continuação antes do primeiro filme no Brasil, então, não teve nome de sequência. A situação conseguiu piorar quando chegou "The Evil Dead 3", que virou "Uma Noite Alucinante 3". Então, ficou assim: "A Morte do Demônio", "Uma Noite Alucinante" e "Uma Noite Alucinante 3". Suuuper organizado :P No fim das contas, tem até quem chame "Uma Noite Alucinante" de "A Morte do Demônio 2" e por aí vai, varia de cada um. Eu prefiro chamar todos pelos títulos originais. Mas admito que, se tivesse sido feito direito, "Uma Noite Alucinante" até que é um título legal. Tão... anos 80. *-*
Menção honrosa:
Meu Primeiro Amor 2
HÃ?? Como é que pode?? O.o
Enfim, essa foi a lista dos piores títulos nacionais de todos os tempos muahaha que eu consegui pensar durante a semana. That's all, folks. See ya o/
*Conversa entre Marcela e sua consciência blogueira*
Consciência: Então... essa é o quê, a terceira semana que você não faz Top 5?
Marcela: Hum... *conta debilmente nos dedos* é... acho que é isso, sim.
Consciência: E isso não te incomoda?
Marcela: Ah, claro que incomoda, mas, você sabe, tem que ter criatividade, não quero fazer qualquer...
*Consciência interrompe rudemente*: Então, isso aqui virou a festa do caqui?? Não tem mais Top 5, não tem mais resenha, só tem você tagarelando sobre o vestibular, a ressaca, escrevendo medonhas conversas esquizofrênicas... acha isso bonito??
Marcela: *longo silêncio* "Festa do caqui"? Sério?
Consciência: Ah, vá à m*rda!
Marcela: Depois da senhora.
*Marcela realmente espera que medonha conversa esquizofrênica não tenha feito o leitor desistir de ler a resenha*
Olá! Apesar de parecer que eu enlouqueci de vez, na verdade, estou entrando nos eixos de novo, enfim. Quanto ao Top 5: acho que é melhor fazer da criança uma seção quinzenal. Assim eu não preciso ficar dando desculpa toda semana eu tenho mais tempo para pensar nos temas e o blog não fica "aglomerado" de Top 5.
Mas, chega de enrolação, vamos à resenha de hoje, que serve como "encerramento oficial" para toda essa bagunça insana de vestibular/estresse/pressão/ressaca pelo menos, por enquanto. E de bagunça insana e ressaca, esse filme entende.
Já comentei por aqui como eu estava com vontade de ver esse filme. Quando o trailer do primeiro "Se Beber, Não Case!" surgiu, eu fiquei tipo: "puutz, mais uma comédia idiota e sem graça...". Fiquei um bom tempo sem ver o filme. Aí, eu fui ouvindo/lendo vários comentários positivos e comecei a me animar. No fim das contas, aluguei o DVD ano passado e, bah... amei. Amei mesmo. Não era idiota (pra mim, "idiota" e "absurda" são coisas diferentes) e muito menos sem graça. Eu simpatizei muito com os três protagonistas desmemoriados e ri litros com as confusões em que eles se meteram por Las Vegas em sua busca pelo integrante desaparecido. Para quem não conhece, um resumo simplório da trama do primeiro filme: quatro amigos vão para Las Vegas para a despedida de solteiro de um deles e, no dia seguinte, três deles acordam em um quarto de hotel detonado sem fazer a menor ideia do que aconteceu na noite anterior e, pior: o noivo sumiu.
Uma coisa que eu gostei muito, tanto nesse, quanto na sequência, é que o filme não tenta passar nenhuma lição de moral. Às vezes, quando uma comédia tem um temática um pouco mais infantil (como "O Mentiroso", do Jim Carrey), eu até entendo umas liçõezinhas de moral aqui e ali, mas, em filmes da linha de "Se Beber, Não Case!", isso fica ridículo, e ainda bem que escapam dessa: se alguém aprende alguma coisa com esse filme (personagens e público) é que a vida foi mesmo feita para ser curtida.
"Fuck the police!"
Tá aí a explicação para a frase no título do post. "Por Um Rock And Roll Mais Alcoólatra e Inconsequente" é o nome de uma música do Rock Rocket, uma banda nacional (jura? Pelo título da música, achei que fosse portuguesa :P) legal que fez mais sucesso há poucos anos. Achei que tinha a ver com "Se Beber, Não Case! Parte II", apesar de não ter muito rock na trilha sonora (que, mesmo assim, é muito boa).
De qualquer forma, lá fui eu, ontem, para o cinema, com toda a animação que não tive com o primeiro filme. E, bah... amei também. Ok, não tem como negar, nem como fugir da armadilha: é muito mais um remake do primeiro do que uma sequência. Até porque o primeiro terminava muito bem, sem gancho para continuação. Mas, se é um remake, é um como mais remakes deveriam ser: cheio de coisas que incrementam e melhoram a trama do original e sem perder a essência. Além de ser super legal! Para falar a verdade, eu veria essa sequência de qualquer jeito, só porque eu estava com saudade do Phil, do Stu e do Alan. Sério, eu poderia ver um seriado sobre eles. xD
Bem, SEM spoilers deste ou do primeiro filme (exceto o de que eles acabam achando o noivo, porque, afinal, ele aparece neste também), vamos à história.
Desta vez, é Stu (Ed Helms) quem vai se casar, na Tailândia (país de origem da família de sua noiva). Assim, com suas respectivas esposas, Phil (Bradley Cooper - hotilicious *-*), Doug (Justin Bartha, o noivo do original) e Alan (Zach Galifianakis), viajam para lá, apesar deste último só ter sido convidado a pedido de sua família (ele é cunhado de Doug).
O começo é meio fraco, com o clichê do "pai da noiva que não gosta do futuro genro" e uma piada estendida por um tempão de que Alan não vai com a cara do irmão da noiva, Teddy (Mason Lee), já que ele "não faz parte do bando de lobos".
Mas, cena vai, cena vem, Stu, ainda traumatizado pelos eventos do primeiro filme e determinado a ter um simples brunch como despedida de solteiro, acaba aceitando tomar umas cervejas com os caras em volta de uma fogueira, só por alguns minutos, mais por insistência da noiva para que ele se divirta e que pede para eles levarem Teddy (que tem 16 anos e já está na faculdade de Medicina!) junto, já que o moleque nunca sai.
É o que basta para o caos se instaurar mais uma vez.
Na manhã seguinte, Phil, Stu e Alan acordam em um quarto realmente trash (o outro era um quarto luxuoso, só estava detonado), descobrem que estão em Bangcoc, que Alan teve a cabeça raspada, que Stu tem uma tatuagem na cara, que Doug foi para o hotel mais cedo e está bem, que eles não lembram de nada do que aconteceu e que Teddy está desaparecido.
Ah, e que tem um macaco no quarto. Pelo menos, não é um tigre. :P
A partir daí, é aquela coisa: o pânico e desespero dos protagonistas durante sua busca frenética, agora, na parte pobre de uma cidade cuja língua eles não falam e tendo que enfrentar uns problemas bizarros bem mais graves do que os da primeira vez. Tudo, é claro, antes que chegue a hora do casamento.
Vou logo mandar os pontos negativos. Um deles eu nem sei se chega mesmo a ser um ponto negativo, mas é a repetição de elementos do primeiro filme, em detalhes mesmo, como o possível sequestrador (agora na pele de um Paul Giamatti tão gordo que eu até assustei), pessoas levando porrada quando estão distraídas, pistas encontradas nos bolsos, o "número musical" do Stu e outros afins. Mas isso não me incomodou muito. Sei lá, essas coisas são legais, acho que estão muito entranhadas com "Se Beber, Não Case!" para o filme ser feito sem elas. Já uma coisa que me incomodou um pouco foi a apelação. Se no primeiro quase não tinha baixaria, nesse apelam para algumas piadas escatológicas e partes íntimas à mostra (para todos os, hã, gostos). Nada contra sacanagem, mas é um sinal de que não conseguiram manter um nível de piadas inteligentes o tempo inteiro. Até a própria presença do macaco como "bicho engraçado" é forçadinha. Se aqui implicaram com os macaquinhos ladrões de "Rio" (como se eles fossem ladrões por serem brasileiros, e não por serem, hum, MACACOS e ser isso que os símios fazem :P), imagino o que dirá a população de Bangcoc sobre um macaco que trafica e fuma O.o.
"Oh, it's a monkey!"
Mas isso é muito pouco para tirar o mérito da obra (ooh, "obra", que chique). Apesar de reclamar do macaco, confesso que o bicho é mesmo engraçado (tenho vontade de rir só de olhar pro gif acima xD) e o filme tem muitas cenas hilárias. O ritmo é ótimo, a ação nunca pára e o suspense está presente mais uma vez, afinal, o que terá acontecido com Teddy? Como terão os amigos sido drogados de novo? Oh... *musiquinha de mistério*
O elenco é maravilhoso e continua muito bem entrosado. Eu vi o Zach Galifianakis pela primeira vez no "Tru Calling" (acho estranho eu estar comentando sobre esse seriado de novo...) e não fazia ideia de que o gordinho que fazia um personagem tão certinho na série podia ser tão engraçado! Eu passo mal com as tiradas e trejeitos do Alan, ri litros com a cena em que ele tenta segurar o choro depois de uma pequena tragédia. Ed Helms, o Stu, também está impagável (apesar de que foi meio difícil me acostumar a vê-lo com todos os dentes), me identifico com qualquer um que tenha o hábito de soltar cômicos gritinhos agudos diante de uma situação desesperadora. E o Bradley Cooper também está lá, carismático e gostoso, e o Phil continua Pollyanna (sempre vendo o lado bom/divertido das coisas) na medida do possível, mesmo as coisas estando mais hardcore.
Também tenho que mencionar o Ken Jeong como o Mr. Chow, muito mais engraçado do que no primeiro filme.
No fim das contas, "Se Beber, Não Case! Parte II" obviamente não tem aquele sopro de surpresa bem-vinda do primeiro, mas ainda tem a magia (acho essa palavra tão brega e fofa *-*) e com certeza vale a pena ser conferido. No conjunto da obra, o original é melhor, mas achei que as confusões deste fazem as do primeiro parecerem light.
Para encerrar esta resenha monster, alguns comentários: quem foi o gênio que teve a ideia de traduzir "The Hangover" ("A Ressaca") como "Se Beber, Não Case!"?? E depois surgiu um filme chamado "Hot Tub Time Machine" que traduziram como... "A Ressaca"!!! Eu, hein... Enfim, como eu nem sempre tenho a chance de resenhar filmes que são lançamentos, vou aproveitar e dizer logo: os interessados em passar umas duas horinhas divertidas pacas, corram para o cinema! E, quem não viu o primeiro, corra para a locadora! Tenho que concordar com o pessoal que disse que é uma das comédias mais legais dos últimos tempos.
Finalmente, declaro encerrada a semana da ressaca e instalada a "normalidade" (aham...) neste blog! Eeeh \o/ Fiquem com o trailer:
Hello! Depois de ter bravamente sobrevivido ao dia da prova, estou de volta, meiga, cintilante e com uma McRessaca feliz para colocar essa bagaça em dia. Antes de mais nada, sobre a prova: eu fui bem. Não fui super bem, mas fui bem. A prova (percebo, no fim das contas, que não havia mencionado isso...) era para a Universidade Estadual do Rio de Janeiro, e lá a nota é por "conceito". Os conceitos são A, B, C, D e E e você atinge cada conceito dependedo do seu número de acertos. O mais foda, naturalmente, é o A, e acho não há viv'alma que tenha feito a prova sem estar pensando nele, além de ser o mais adequado para quem quer um dos cursos mais concorridos (eu, eu , eu! o/).
Mas, babies, eu tirei B. O que não é ruim. Não mesmo. Só que também não é o ideal. Para conseguir o A, você precisa acertar 43 questões em 60. Eu acertei 38. Cinco fuckin' questões de distância. Bem, como eu disse antes, não é motivo para pânico. "Se nessa não der certo, ainda tem muitas outras". E, em setembro, haverá uma "segunda chance" para essa mesma prova, onde, novamente, eu tentarei conseguir o A. Agora, você pensa: "Então, Marcela, sua demente, por que diabos você estava tão tensa se tem até uma segunda chance, ca**lho???". E a resposta é: porque eu não consigo evitar. Não quero nem pensar na possibilidade de as coisas não darem certo na segunda chance, e já estou detestando a ideia de ter que passar por essa prova de novo. E, dessa vez, praticamente no "tudo ou nada", pelo menos para essa universidade em especial.
Enfim, o negócio é bola pra frente, estudar mais e olhar pelo bright side of life, afinal, repito (para mim mesma, eu sei que vocês entenderam xD), B nãoé nada ruim.
Mas, agora, chega de falar de prova, vestibular e o escambau: o negócio é a semana da ressaca, minha gente! Uh-tererê! Freedom! \o/ (pelo menos, por enquanto...).
A ressaca, normalmente, não é uma coisa muito feliz, mas, nesse caso, a situação é reversa. Você vê, quando alguém se diverte muito e pira o cabeção na festança, a ressaca é dos infernos. Porém, quando alguém não se diverte e pira o cabeção no estresse, a ressaca é "do bem".
Ressaaaacaaa *-*
E essa vai ser uma ressaca muito bem aproveitada. Por isso, segue uma lista de coisas úteis/mágicas/awesome que eu preciso fazer nesse período sem provas de vestibular:
- Dar um trato no blog (criar banner, deixar mais bonito, mais incrementado, criar mais seções, enfim, cuidar um pouco melhor desta pobre criança).
- Ver filmes. Sim, isso é MUITO importante! Primeiro, porque eu tenho uma meta anual de assistir pelo menos 300 filmes. Tá, eu criei essa meta em 2009 e, bem, nunca consegui cumprir. Ano passado, foram 172 filmes. Em 2009, foram 190. Mas, este ano, já vi 112 e eu não vou perder o ritmo apesar de não ter visto nenhum semana passada! Qual é a utilidade disso? Hã, faz eu ver mais filmes. E isso é legal. Precisa de mais? :D
- Ler livros. Principalmente, terminar "Fantasmas do Século XX", do Joe Hill. Eu até tento manter uma meta de 50 livros por ano, mas, como nunca cheguei nem perto disso, acho melhor pensar em um de cada vez. Felizmente, ainda tenho vários lidos há mais ou menos pouco tempo pra resenhar o/.
- Dormir. Yeah, baby, isso eu faço bem!
- Ouvir músicas e conhecer mais bandas/artistas, tanto mais novos quanto clássicos.
- Dar uma chance para seriados que surgem (desde o fim da quinta temporada de Grey's Anatomy que eu não acompanho um seriado!).
- Comprar livros. Sou uma shopaholic de livros assumida e doente. Compro muito mais do que consigo acompanhar com a leitura. Mas dificilmente compro um livro muito caro, quase sempre consigo um preço mais legal esperando por promoções da vida.
- Levar meu cachorro, Clint (é, por causa do Eastwood *-*), para passear com mais frequência. Tadinho. Ele merece.
Bem, basicamente, é isso. Acabou que esse também foi um post tapa-buraco, mas essa semana, provavelmente, ainda vai ter resenha, ou Top 5, ou os dois. xD
Obrigada, mais uma vez, a todo mundo que me desejou boa sorte na prova e que deu conselhos e apoio sobre essa vestibular madness. ;D
E dedico este post (que é só um tapa-buraco, mas foi o que saiu hoje...) à minha querida prima, Isabela, pelo aniversário dela. Parabéns, Isa!